GI no Summit Imobiliário

Nossa colaboradora Juliana Mansur nos passou um pouquinho do que rolou no 1º Summit Imobiliário. Aconteceu na semana passada, esse importante…

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Nossa colaboradora Juliana Mansur nos passou um pouquinho do que rolou no 1º Summit Imobiliário.

Aconteceu na semana passada, esse importante evento, realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo em parceria com o Secovi-SP.
Foi um evento que reuniu a nata de empresários que estão sempre investindo no mercado imobiliário.
O evento foi feito através de Painéis de Debates com especialistas em diversas áreas.
Entre eles, os que mais se destacaram foram:

Helio Magalhães – Presidente do Citibank

Para ele não há sinal de bolha imobiliária e risco sistêmico no mercado imobiliário brasileiro.
Ocorreram, conforme ele, ajustes de preço.
“Não vemos bolha que tenha implicação de mudança drástica que causaria impacto na economia brasileira”

André Esteves – Presidente executivo do BTG Pactual

Segundo ele, o mercado brasileiro não tem características nem primárias nem secundárias de ter uma bolha imobiliária.
“Não acho que o Brasil viva um soluço de bolha imobiliária”, afirmou, detalhando que a principal característica para uma bolha é o excesso de crédito e que, no país, o nível está apenas em 6% do Produto Interno Bruto (PIB).
O executivo ressaltou também que o capital externo segue interessado no mercado imobiliário brasileiro.
“Em países comparáveis, como Chile e México, o crédito representa cerca de 20% do PIB”, exemplificou.
Para Esteves, o que pode estar ocorrendo no Brasil são correções de preços. Segundo o presidente do BTG, não há venda forçada de imóveis e o mercado vai ter capacidade de digerir o atual momento. “Não vejo anormalidade, apenas a normal ciclicidade do setor. Agora vivemos um ciclo de baixa”, afirmou, destacando que a crise imobiliária nos Estados Unidos em 2007 e 2008 foi muito mais intensa do que a atual situação do Brasil.

Alexandros Washburn – Arquiteto responsável pelo departamento de urbano de Nova York na gestão Bloomberg
Apontou as parcerias entre o poder público e o capital privado como viabilizadores de grandes obras de infraestrutura.
A lógica dele é de que para uma obra de infraestrutura maior ou de espaços públicos de lazer mais amplos, seriam necessários prédios mais altos, com um maior adensamento de modo a viabilizar o investimento de capital.

Além desses grandes nomes, o evento também contou com nomes como Jaime Lerner, Soleiman Dias entre outros.

Obrigada Juliana pela importante colaboração!

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